1 - Autor Desconhecido
Compositor: Guilherme de Sá
Compositor: Guilherme de Sá
Acho que eu devo sofrer de um distúrbio
Eu enxergo e não consigo ver
Eu quero enxergar! Alguém transforme este lugar
Mas não há nada no país
Não há vontade de mudar
Não há zelo, só há medo no ar
Se o povo não conhece a própria história
Está condenado a repeti-la
Não quero acreditar!
Até quando as mãos estarão tão fechadas?
Até quando estarão nossos braços cruzados?
Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta
É onde eu quero estar
Acho que eu devo sofrer algo estranho
Uma espécie de tragicomia
Bem me quer! Mal me quer!
A cômica e trágica flor vazia
A nossa ordem é um exílio
E o progresso é apenas um suspeito autor desconhecido
Tentando abafar um caso antigo
Vendendo uma ideia de alívio
Eu quero perguntar
Por que não estender nossas mãos tão fechadas?
Por que não descruzar nossos braços cruzados?
Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta
É onde eu quero estar
Poderia me apegar ao ego e abandonar este lugar
Mas resolvi ficar um pouco mais
Quem sabe eu não provoque um incêndio por aí?
Eu não sei se eu sigo a ver navios
Ou se ponho neles os animais
E deixo pra nós o que nos cabe, porque
Se na briga entre dois elefantes
Quem se ferra é a grama
Diga-me: Qual é o rato que irá apartar a nossa ira?
Antes que acabem minhas lágrimas
Permita-me dizer
Eu tenho fé
Me tornei cego, surdo e mudo
Se isso não te acalma, então não sei o quê
Se você não entende o meu silêncio
Como entenderia as minhas palavras?
Minhas razões?
Já propus nossa paz
Já tentei uma trégua
Eu fui João, fui Felipe e não deu
Troquei o bairro, mudei de cidade
E cá estou numa nação que sofre de câncer
E se luta por dor de cotovelo
Onde não se sabe lidar com reis e princesas
Aqui só damos valor aos bobos da corte
Me tornei cego, surdo e mudo
Se isso não te acalma, então não sei o quê
Se você não entende o meu silêncio
Como entenderia as minhas palavras?
Sei que as lágrimas são o sangue da alma
Deus as entende e eu as entrego
Enquanto formos maus aos outros
Seremos piores para nós mesmos
Tudo passa, difícil é saber o que sobra
O que restou de nós
Só o tempo irá dizer
Jure pela vida que você teve
E ponha em risco a coisa mais sagrada que há
Se lembre, ao perdê-la, nunca mais terá seu encanto
Posto, ainda acha que Deus não irá cumprir?
O que será que o mentiroso vai pensar
Quando a sua verdade o entregar?
Será que ele vai se arrepender
De ter feito mal para si mesmo?
Será que ele vai mudar?
Jure pela alma e pelo céu
E vá lá brincar de amarelar
Como descer do paraíso ao inferno em três casas?
Basta um passo após o outro
No segundo, já foi, perdeu
O que será que o mentiroso vai pensar
Quando a sua verdade o entregar?
Será que ele vai se arrepender
De ter feito mal para si mesmo?
Será que ele vai voltar?
Voltar a ser as coisas como são?
Ou prosseguirá criando suas fábulas?
Afinal, o Pinóquio era apenas um cara de pau
Esta é uma verdade contestável
O que será que o mentiroso vai pensar
Quando a sua verdade o entregar?
Será que ele vai se arrepender
De ter feito mal para si mesmo?
Será que ele vai voltar?
Voltar a ser
São só notas desiguais que eu pus nesta canção
Afinal, sou só uma tríade sem bemóis
Eu procurei ser uma tétrade
Mas não passei de um assobio de um riff sem tato
Um refrão de um falso Picasso
Livro sem final
Desfaz, refaz
Faz do jeito que todo mundo faz
Não faz, eu não ouço
Não é uma letra a mais
Não é se tem unção ou não
Não é sobre como se compõe
Não é um aviso, um olá
É apenas uma maneira de dizer um tchau
Se quiser voltar, volte pra somar
Entre uma frequência e outra
Parodiando modo grego e mixolídio
Solfejando o H2 sem o O
O que importa o Resonare Fibris?
Ou Mira Gestorum, Famuli Tuorum?
Para o mau entendedor, nada
Mas nunca um adeus
Desfaz, refaz
Faz do jeito que todo mundo faz
Não faz, eu não ouço
Não é uma letra a mais
Não é se tem unção ou não
Não é sobre como se compõe
Não é um aviso, um olá
É apenas uma maneira de dizer um tchau
Se quiser voltar, volte pra somar
De outro modo, dê meia volta
Subtraia outra trova
Desfaz, refaz
Faz do jeito que todo mundo faz
Não faz, eu não ouço
Não é uma letra a mais
Não é se tem unção ou não
Não é sobre como se compõe
Não é um aviso, um olá
É apenas uma maneira de dizer um tchau
Se quiser voltar, volte pra somar
Há o finito
Ele então caminhará sob o luar
Se o ver, decore onde Ele está
Porque ao vê-lo, indicará por onde deve ir
Não espere a noite terminar
É onde o sereno chora em seu lugar
Não existe um jeito certo de fazer uma coisa errada
Ou se acerta ou se erra
E se pode ser melhor que é
É evidente que ainda não é tão bom assim
Há o infinito
Há o céu e há o discurso
De quem perdeu seu curso
Agora está aí à deriva
Setecentas e setenta e sete luzes não puderam iluminar
A sombra que escondeu-se do Seu lar
Não existe um jeito certo de fazer uma coisa errada
Ou se acerta ou se erra
E se pode ser melhor que é
É evidente que ainda não é tão bom
Há o erro e outra vez
Outra chance, outro lugar
E enquanto o sábio aponta o céu
O idiota olha o dedo
Mas estrela já não há
Explodiu, não existe mais
O algoritmo venceu
Sinal, síntese, sintomatismo
Meu amor, veja bem
Diga amém
Durma bem
Se ganhou, suspire, se perdeu, aprenda
Porque é hora de ser, não demore ou
Vai perder sua aposta, agora é a hora
Escolha bem suas cartas, o seu jogo já vai começar
O lance está no ar, é só você gritar bem alto, alto
Mas se prepare, prepare
Porque nada no mundo é de graça
Você pode até ter medo
Mas ande, caminhe, e só não pare, não pare
Qual é o seu limite? Até onde aguenta?
Se tudo aqui tem prazo, qual é o seu?
Pois tudo aqui tem um porquê
A vida é o casino e você, a ficha
Nunca permita que a sua felicidade dependa
De algo que possa perder
(O lance está no ar)
O lance está no ar, é só você gritar bem alto, alto
Mas se prepare, prepare
Porque nada no mundo é de graça
Você pode até ter medo
Mas ande, caminhe, e só não pare, não pare nunca!
Todos querem uma fatia da sua glória
Todos, todos querem apostar a sua vida
Sua graça, sua culpa, sua calma, sua alma
O lance está no ar, é só você gritar bem alto, alto
Mas se prepare, prepare
Porque nada no mundo é de graça
Você pode até ter medo
Mas ande, caminhe, e só não pare, não pare
Nada no mundo é de graça
Agora eu sei
Sem paz e sem desejo
Distante de você
Me perco em pensamentos
Ditados por alguém
Imagens que eu vejo
Enganam, mentem
Agora eu sei
Que os olhos são como espelhos
Agora eu sei
Revelam coragem e medo (2x)
Nem tudo que se vê
Reflete a verdade
Uma casa de espelhos
Num jogo de vaidades
Eu quero sentimentos
E fazer o bem
Agora eu sei
Que os olhos são como espelhos
Agora eu sei
Revelam coragem e medo (2x)
Veja além do que se vê
(Arranque fora o que não é você
Antes que o tempo passe a lhe entristecer)
Existe alguém dentro de você
(Deus me deu a vida pra que eu vá viver
De coração aberto sem se esconder)
Agora eu sei
Que os olhos são como espelhos
Agora eu sei
Revelam coragem e medo (2x)
Morre em seus braços
A menina solidão
Dentre as oras e orações
Quanto à mim
Sou um mar de erros, mas ainda rio
Apesar do brio e do ébrio hábito
Que me faz ver e crer
Que o amor não é amargo
Que o ardor da dor é fogo
Que fina-se ao apagar
Ame-se
E complete-se
E absolutize-se
E ouça os timbres ao seu redor
E encontre minha voz
E ame-me
E complete-me
E absolutize-me
E vê que o sonho volve ao portador
E o sonhador vê que Deus está ali
E o amor se torna completo e absoluto
E seguimos
Sorrindo
Rindo
Indo
Vive em seu colo
A criança redenção
E nos dialeta em dós
Que, de tão cheios de nós
Vazios ficamos sós
Num céu inquieto
Propício para se descobrir
Que é parte da cura
O desejo de ser curado
Ame-se
E complete-se
E absolutize-se
E ouça os timbres ao seu redor
E encontre minha voz
E ame-me
E complete-me
E absolutize-me
E vê que o sonho volve ao portador
E o sonhador vê que Deus está ali
E o amor se torna completo e absoluto
E seguimos
Sorrindo
Rindo
Indo
Sem mágoa
Sem desacordo
Sem separação
Sem pressa
Sem vírgula
Sem ponto final
Sem dor
Somente amor
Por favor
Há dez anos eu planejava conquistar o mundo
Dez anos se passaram e eu não conquistei
Eu só não imaginava ser alguém sem ninguém
E tão sozinho
Tão só, tão só
Em dez minutos quis viver algum tema profundo
E em dez caminhos vi dez passos pra seguir
Eu sei que lá no fundo eu tenho medo
Mas eu tenho que mudar
Longe daqui
Há alguém?
Alguém, tem alguém aí?
Eu quero alguém pra mim, pra chorar quando choro sozinho
Eu quero alguém pra mim, pra sorrir quando dou um sorriso
Eu quero alguém pra me amar, só pra me amar
Alguém, alguém
Há dez anos jamais eu pensaria
Que algum dia eu chegaria aos 26 sem norte ou sul
Em dez segundos, dez razões e dez motivos
Para que eu perceba que você está aqui
Eu quero alguém pra mim, pra chorar quando choro sozinho
Eu quero alguém pra mim, pra sorrir quando dou um sorriso
Eu quero alguém pra me amar, só pra me amar
E quando cansado estiver, que me dê o seu colo amigo
E se eu desafinar, me abrace e cante um alívio
Que nunca me esqueça ou faça mal
E faça-me sentir alguém
Olha pra mim
My day has gone
The night is bringing
Memories of past
Memories of you
Don′t think that I've forgotten you
I′m right here
Sem sono e frio
São 4:10
Só 4:10 da manhã
Tudo bem!
Tomo um café
Fico de pé
Abro a janela
E grito bem alto e forte
Aonde você estiver
Estarei
Esperando que esteja me esperando também
E saiba que sim
Eu sou seu amigo
Pra sempre amigo
Eu sou feliz
É meio-dia
De um fim de semana
Estava na cama, mas acordei
Visto uma calça
Arrumo as malas
Pego meu violão
Veja, estou atrás de você
Wherever you are
I will be
Hoping that you will
Be waiting for me
And you must be sure
I'm really your friend
Forever your friend
I'm so glad
E então percebi
Que a paz que eu não tinha
Estava aqui dentro
E eu perdido em um castelo de ilusões
Em sã consciência
Eu volto pra casa
Pois hoje eu vivo
Aonde você estiver
Estarei
Esperando que esteja me esperando também
E saiba que sim
Eu sou seu amigo
Pra sempre amigo
Eu sou feliz
There was a castle of illusions
Castle of illusions
Fazer, falar, e esperar vir de alguém
Algo que se faz compreender
Que amar é se dar pelo outro
Um sentimento ágape envolto
Como águia enxergar mais perto sobre o que é o amor
Quem falou quis bem buscar
Sabe quando não tem com quem falar?
Alguém, alguém me fitou
Num coma dentro da cidade onde o silêncio me faz sofrer
Minha vida me ensinou que há tempo
Que nem tudo, nem todos se perderam
A inocência é boa pra quem sabe amar e sabe entender
Que nem todos chorarão
Preciso de Você aqui
Junto de mim, no meu coração
Quem falou quis bem buscar
Sabe quando não tem com quem falar?
Alguém, alguém me fitou
Num coma dentro da cidade onde o silêncio me faz sofrer
Minha vida me ensinou que há tempo
Que nem tudo, nem todos se perderam
A inocência é boa pra quem sabe amar e sabe entender
Que nem todos chorarão
Oi
Meu prezado amigo
Desneceselfies não dizem algo aqui
A não ser que eu esteja bem
Neste caso, há um porém
Tire um retrato meu
E então, divulgue-me
Não sei
Se é assim, se é pra mim
Se é o fim, o começo
Ou o erro que não se renuncia
Ou enfim a viragem, o prenúncio
O motim, o indício
De alguém a vir
Oi
É tão comum falar de mim mesmo
Que não vejo mais nada além
Que meus mesmos améns
Tão sedentos de Deus
Solitários em si
E em mim
Um desmirim
Não sei
Se é assim, se é pra mim
Ou se é o fim, o começo
Ou o erro que não se renuncia
E enfim a viragem, o prenúncio
O motim, o indício
De alguém a vir e a sorrir
E permitir-me
Dizer, ipsis verbis
Paixões febris
Não aquecem corações frios
Tão frios
E eu não sei
Eu não sei se é assim, se é pra mim
Ou se é o fim, o começo
Ou se é aqui
Que não se recomeça enfim o eu sei
Eu sei?
Eu sei
Sou um poliglota gago
Nato, sempre que emudeço a voz
E quando só me entendem na linguagem dos sinais
É sinal de que estou fazendo algo muito errado
Eu estou tão cansado de ver
As pessoas partirem cedo demais da minha vida
Quando tudo virou lembrança
Então eu sei que acabou
Quem dera eu saber: o que houve com nosso olhar?
Quem sabe encontrar
Sabe depreender em tudo o melhor
Que tudo de melhor possa me alcançar
Então saberei, que ao menos tive a chance
De ser melhor do que eu fui
Às vezes me sinto uma nação dividida em seis partes
E às vezes, seis nações
Que poderiam ser sete
Se nelas estivesse o meu coração
Na medida da perfeição, eu sou um imperfeito
Que procura exatidão por onde passa
Descobri que sou o fraco
Que tem sido forte há muito tempo
Que raramente choro, mas quando acontece
É simplesmente por nada
Quem sabe encontrar
Sabe depreender em tudo o melhor
Que tudo de melhor possa me alcançar
Então saberei, que ao menos tive a chance
De ser melhor do que eu fui
(Quem sempre teve
Deus como o centro das atenções
Jamais precisou secar as lágrimas
Quando o amor se ausentou)
Quem sabe encontrar
Sabe depreender em tudo o melhor
Que tudo de melhor possa me alcançar
Então saberei, que ao menos tive a chance
De ser melhor do que eu fui
Sinto dor
Ao ver que você mudou tanto
Preciso saber o porquê
E aprender
Que nem que falem nem que te calem
Você é muito mais do que a tempestade
Que Deus te dê coragem e ninguém mais
* Quem de nós com própria voz
Vai dizer a verdade custe o que custar
Não vai mentir
Quem de nós com própria voz
Vai dizer a verdade custe o que custar
Não vai mentir
Existe esperança, corpo e sangue
Que há muito impõem uma chance
É só você acreditar e não temer
As horas passam e o tempo traz
De volta a integridade, matando a saudade
No coração virtudes ideais
(* Repete)
E nem que vá embora
Eu continuarei a te esperar
Quantas vezes eu quis
Tão longe buscar o que nunca percebi
Por tantos lugares passei
Mas afinal Você sempre esteve aqui
Quantas vezes eu quis
Por um instante Te fazer feliz
Seja com minha voz, meu louvor, meu amor
Meu coração se agita quando Você me olha assim
Tudo o que eu tenho é Você
Mesmo fraco em pedaços
Eu prefiro Te dizer
Obrigado por estar
Ao Teu lado me refaço
Eu preciso ter Você
Obrigado por estar aqui!
Quantas vezes errei
Mas no final permaneceu o amor
Renasceu em mim a força da cruz
E eu já não sei mais o que é viver
Um dia sem Você
Faz parte do meu ser
Mesmo fraco em pedaços
Eu prefiro Te dizer
Obrigado por estar
Ao Teu lado me refaço
Eu preciso ter Você
Obrigado por estar aqui!
Minha vida, minha história
Só fez sentido quando Te conheci
Seus olhos, Sua face
Me levam além do que pensei
Se às vezes me escondo, em Você me acho
Nem dá pra disfarçar
Preciso dizer, Você faz muita falta
Não há como explicar
Foi sem Você que eu pude entender
Que não é fácil viver sem Te ter
Meu coração me diz que não
Eu não consigo viver sem Você
Sem Você
Minha vida, minha história
Só fez sentido quando Te conheci
Seus olhos, Sua sagrada face
Me levam além do que pensei
Se às vezes me escondo, em Você me acho
Nem dá pra disfarçar
Preciso dizer, Você faz muita falta
Não há como explicar
Foi sem Você, que eu pude entender
Que não é fácil viver sem Te ter
Meu coração, me diz que não
Eu não consigo viver sem Você
Sem Você
Nunca sem Você
Meu Senhor, meu Senhor
Eu não sou nada, sem Você
Sem você
Se você ama algo, solta-o
Se regressar, é teu
Se não regressar
Nunca te pertenceu
Ou nunca se fez seu
Porque o que é o céu
Senão algo que se faz presente?
Se no teu átrio
Um paraíso não puderes encontrar
Não há chance alguma
De algum dia nele entrar
Lágrimas não escorrem
Bombas não explodem
Vidas não se vão
Gente não se fere
Gosto não difere
Não há dor
Não contesta-se o amém
Não apressa-se o porém
Não se desfaz o amor
Não se declara as estrelas mortas
Porque o firmamento está nublado
Não se povoa um coração de cinzas
Nem se ladroa um sentimento de asas
A grande morada é a casa arrumada
É o aprumo pelo apreço
É o endereço que precisa ter paz
Lágrimas não escorrem
Bombas não explodem
Vidas não se vão
Gente não se fere
Gosto não difere
Não há dor
Não contesta-se o amém
Não apressa-se o porém
Balas não se instalam
Armas não estalam
Faces não são vãs
Irmãos não se atacam
Cores não destacam
Maus não dão as mãos
Não despede-se do bem
Não despende-se o que tem
Não se desfaz o amor
O valor se faz
Lágrimas não escorrem
Bombas não explodem
Vidas não se vão
Gente não se fere
Gosto não difere
Não há dor
Não contesta-se o amém
Não apressa-se o porém
Não se desfaz o amor
O seu limite é o que te faz sentir que há uma saída
Quando tudo o que vê é uma chance de se vingar?
O sangue sobe e você corre atrás de quem te feriu, ok
E depois de tudo acabar, o que vem depois?
Nunca será fácil controlar o ódio, nunca foi
Da força à injustiça há somente um passo
E então, antes que embarque em uma vingança
Lembre-se, antes de sair, que você cava em duas covas
E assim feito, mais rápido do que a luz
Mais rápido do que o som, virá o arrependimento
Fica o aviso: Aqui, quem zela pelo outro, preserva seu maior bem
Ultrapassar os seus limites
Não é um erro menor do que ficar aquém deles
Se o que quer é redenção então vire a outra face
E a única marca que vai te sobrar é o perdão
Quase não durmo mais
Quase não vejo mais
Eu vou perdendo o ar
Vozes me dizem para eu ficar
E com um triste brilho no olhar
Me dizem: Espero que possa voltar
E vivendo eu vou
Sacrifico os meus dias pelos teus (2x)
Eu sei, foi num estranho dia
Que sacrificou por mim a sua vida
Sacrifico os meus dias pelos teus
Posso hoje aceitar
Posso hoje encontrar
A Sua mão e ela me tocar?
É dentro deste lema que minha alma vai
Acostumando-se a querer mais
Cada instante pondo a vida a doar
E vivendo eu vou
Sacrifico os meus dias pelos teus (2x)
Eu sei, foi num estranho dia
Que sacrificou por mim a sua vida
Sacrifico os meus dias pelos teus
Em minha direção andou
E de mim se aproximou
Falar não precisou
Um olhar me lançou
Minhas coisas lá deixei
Para trás eu não olhei
A ele nada eu perguntei
O olhar me bastou
(refrão)
E até hoje ainda me pergunto
Por que eu, justo eu? Eu não sei por que eu, se não sei nem falar?
Por que eu? Eu não sei
Eu só sei que a ele um dia eu neguei
Mas será que um dia eu vou conseguir encarar quem eu sou de verdade?
Se ainda quiser caminhar
Preciso os passos apertar
E quando eu o alcançar, vou entender
Muitas vezes duvidei
Nele eu não confiei
Ainda assim nada mudou
Então me chamou
Agora onde quer que eu esteja
Sua mão estará lá
E não há como evitar
O seu amor
(refrão)
Um velho olhar
Um triste adeus
Um longo fim
Até quando voltarei a ver cenas de um filme que vi
Não dá mais pra me envolver, pra te ouvir
Hoje eu sou um homem livre
Eu aprendi
Não sufoque, não sufoque
Por onde eu passe
Não te encontrarei
Eu não vou, eu não vendo liberdade
E não me compare, não estou com vontade
Isso é tudo, eu não vendo
Liberdade!
Eu renovei o sentimento que havia em mim
Eu não to aqui pra me vender,
Não há tarifas aqui.
Já cansei, já ponderei, pode sair
Quero dizer que já escolhi
Quem vou seguir
O meu preço já foi pago
Por onde eu passe
Não te encontrarei
Eu não vou, eu não vendo liberdade
E não me compare, não estou com vontade
Isso é tudo, eu não vendo
Liberdade! (2x)
Me vi sair, trancado estava o porão
Já posso ouvir uma trilha sem dor
As paixões enfim, nos Seus átrios deixei
E sorri, pois senti um amor sem igual
Como uma canção, composta em meu coração
Pode Te transmitir toda verdade
Do que sinto por Você
Alma veja, perceba, sinta-se imortal
Imortal em Ti
Um acorde ouvi enquanto abria o portão
Campos corri em busca de uma flor
Como um anjo que habita o jardim
Eu sorri, pois senti um amor sem igual
E com essa canção composta em meu coração
Quero Te transmitir toda verdade
Do que sinto por Você
Alma veja, perceba sinta-se imortal
Imortal em Ti
Você pode me fazer sorrir
E não há mais nada a acrescentar
Hoje vivo sem nenhum vazio
Agora tudo tanto faz
Se minha paciência longe vai
Posso ouvir um ""fica um pouco mais""
E o eco que sua voz produz
Me dá mais motivos pra estar (tão bem)
Everything I have
To you I give, no matter what
Everything you have
I want to be mine
No matter wha
And this way I live happily
I have only changed the way I see
And this little has become a lot to me
I can't never forget, I can't
Where I came from and who I am
It's that I returned
I learned on the road the price that I paid
For everything not lived
Tudo o que é meu
A você eu dou não importa o que
Tudo o que é seu
Quero que seja meu não importa o que
Everything I have
A você eu dou
Tudo o que é meu
A você eu dou não importa o que
Tudo o que é seu
Quero que seja meu não importa o que
O dia escureceu de vez.
Nunca imaginei ficar assim,
Perdendo a minha lucidez
Meu chão sumiu dos pés diante de mim.
Um novo dia já nasceu.
É bom sentir os pés no chão
E saber que ainda estás aqui.
Com minhas mãos, eu toco o céu,
Enquanto elevo o coração.
E posso dizer: sou livre sim.
Trouxe em minha lembrança...
O sonho que vivi foi tão real.
Alimentei a esperança
E assim sobrevivi ao temporal.
Um novo dia já nasceu.
É bom sentir os pés no chão
E saber que ainda estás aqui.
Com minhas mãos eu toco o céu, enquanto elevo o coração,
E posso dizer: sou livre sim! (3x)
Eu vejo nos seus rostos
As marcas de uma vida
Tristezas e alegrias
Eu vejo nos seus olhos
Toda minha história
E tudo o que eu não soube ver
Acho que não sei me expressar
Mil razões terei pra tentar
Meu coração irei entregar
Pois tudo o que há
Em mim veio de você
Carrego suas marcas
Seus traços dia-a-dia
Eternamente em meu viver
De tudo que há na vida
Seu amor me traz certeza
Existe algo para acreditar
(refrão)
É, vidas passam sem ninguém notar
Quem se importa com o que eu vou falar?
"Estou com pressa, agora não vai dar"
E invisível eu ando por aí
Vago sem saber pra onde ir
Grito na esperança que alguém ouça a minha voz
Uma luz, então vi e senti clarear
Tua luz, faz eu crer que alguém pode escutar
É, portas fecham em todo lugar
Medo escurecendo o olhar
Meu vizinho chama solidão
Sei que nunca quis viver assim
Quem escolheu isso pra mim?
Eu grito na esperança que alguém ouça a minha voz
Uma luz, então vi e senti clarear
Tua luz, faz eu crer que alguém pode escutar
Eu pude entender
A luz que irradia minha alma
Trouxe paz
Onde não havia
Luz
Luz
Luz
Então vi e senti clarear
Tua luz faz eu crer que alguém pode escutar
Eu então vi uma luz clarear
Tua luz, faz eu crer que alguém pode escutar
Parece estranho
Sinto o mundo girando ao contrário
Foi o amor que fugiu da sua casa
E tudo se perdeu no tempo
É triste e real
Eu vejo gente se enfrentando
Por um prato de comida
Água é saliva
Êxtase é alívio, traz o fim dos dias
E enquanto muitos dormem, outros se contorcem
É o frio que segue o rumo e com ele a sua sorte
Você não viu?
Quantas vezes já te alertaram
Que a Terra vai sair de cartaz
E com ela todos que atuaram?
E nada muda, é sempre tão igual
A vida segue a sina
Mães enterram filhos, filhos perdem amigos
Amigos matam primos
Jogam os corpos nas margens dos rios contaminados
Por gigantes barcos
Aquilo no retrato é sangue ou óleo negro?
Aqui jaz um coração que bateu na sua porta às 7 da manhã
Querendo sua atenção, pedindo a esmola de um simples amanhã
Faça uma criança, plante uma semente
Escreva um livro e que ele ensine algo de bom
A vida é mais que um mero poema
Ela é real
É pão e circo, veja
A cada dose destilada, um acidente que alcooliza o ambiente
Estraga qualquer face limpa
De balada em balada vale tudo
E as meninas
Das barrigas tiram os filhos, calam seus meninos
Selam seus destinos
São apenas mais duas histórias destruídas
Há tantas cores vivas caçando outras peles
Movimentando a grife
A moda agora é o humilhado engraxando seu sapato
Em qualquer caso é apenas mais um chato
Aqui jaz um coração que bateu na sua porta às 7 da manhã
Querendo sua atenção, pedindo a esmola de um simples amanhã
Faça uma criança, plante uma semente
Escreva um livro e que ele ensine algo de bom
A vida é mais que um mero poema
Ela é real
E ainda que a velha mania de sair pela tangente
Saia pela culatra
O que se faz aqui, ainda se paga aqui
Deus deu mais que ar, coração e lar
Deu livre arbítrio
E o que você faz?
E o que você faz?
Aqui jaz um coração.
Quem vai silenciar
No apócrifo temor de ser?
Face à um labirinto
Ou um salto no abismo
Paraliza o átrio de quem vê
E esse olhar, seja de quem for
Não mira o que sou
Na algúria (ou disúria?)
Hei de me levantar
Quanto menos se existe
Mais se desarvora
Quando tudo se exime
Nada se alvora
Porque uma vida sem fé
É apenas uma alvorada nua
Desprovida da certeza
De crer além de si
Mas quem se interessa?
Quem vai silenciar
No apócrifo temor de ser?
Face à um labirinto
Ou um salto no abismo
Paraliza o átrio de quem vê
E esse olhar, seja de quem for
Não mira o que sou
Na algúria (ou disúria?)
Hei de me levantar
Ao senso de encarar um céu
De estrelas maiores que eu
Vê-las desabar do firmamento
Faz supor que a gravidade é uma punição
Que nos foi firmada na ironia
Para mostrar quão mais próximo
Do pó se está
E dele reviverem, bradando
"Esquecer-se, não!"
"Odiar-se, entregar-se, não!"
Numa ode final
De astros sem um olimpo
Afinal, afinal
De que serve um jardim
Se você não o tem?
E se o tem, não o divide com ninguém?
Desprenda!
Flutua!
Quando fenecermos, riremos de Newton
Por sobre o ar
Porque, cá entre nós
Bater no chão
Não é nada
Lonely, lonely, lonely, lonely
Trying to stay the same
I wish that I could escape from myself
But the beast feeds on itself
‘Cause every old man
Should know what’s better
And every ghost doesn’t know
Where he lost his head
By any chance
Should we believe what they say?
No, no, no, no, no!
Wise men talk
‘Cause they have something to say
Fools, ‘cause they have to say something
But of course only the wise
Knows how to silence
Should stay?
Shall we say?
Maybe someday fall our illusions
Should stay?
Shall we say?
Is a revolution?
Or is it how we say
Goodbye to ourselves?
(Fix me, love me, trust me, hold me)
Is not emotion?
(Help me, save my feelings)
Is not our mistake?
Our lost war?
Lonely, lonely, lonely, lonely
Trying to keep me safe
Seeing the light escaping through the stars
While the beats start to boring up
‘Cause every woman must go together
And everyone needs to sing the same song
By the way, life changes
But memories don’t
No, no, no, no, no!
Should stay?
Shall we say?
Is a revolution?
Or is it how we say
Goodbye to ourselves?
(Fix me, love me, trust me, hold me)
Is not emotion?
(Help me, save my feelings)
Is not our mistake?
Our lost war?
(Do you mind? You mind?)
(You don’t know)
The bad luck of the trickster
Is to think that only his mother
Makes a smart son
Trust me
The law of sowing does not fail
Everything that goes, comes back
(So fast, you can bet)
Everybody plays at the wrong time
But only the most idiot play twice
"Você é daqueles que não aceitam outra opinião?
Se torne já um membro!
Em prol da humanidade, mas no seu ninguém se mete?
Se torne já um membro!
(Menos água no Eufrates, mais estilo em Bagdá!)
Se torne já um membro!
(Leve caos ao Iraque, ressuscite a Babilônia!)
Porque é sempre igual
Cada passo em falso é um buraco que deixaram ali pra você pisar
Não é dono do que cala, é escravo do que fala?
Então assine aqui!
Assinou? Agora já é um membro!
Insatisfeito com o carro que o vizinho tem?
Agora já é membro!
Cansado do sorriso alheio enquanto apenas ri?
Já foi! Já é um membro!
O quê? Se arrependeu? E tem receio de assumir?
Você já assinou os termos!"
Uma salva de palmas pra quem não fez desta canção
Um acordo de farsas!
(Não secou o Eufrates, não ofendeu Bagdá)
Não se tornou um membro!
(Não partiu para o Iraque e tornou-o Babilônia)
Porque nada nunca é igual
Para cada passo em falso há uma queda
E com ela o seu joelho dobra ao se levantar
Deus permite que seja assim
Nunca será "um nada", nada, nada
Nunca será "um nada", nada, nada
E não se esqueça, se já assinou
Rasgue o contrato!
É sempre igual, cada passo em falso é um buraco que deixaram ali
É sempre igual, cada passo em falso é um buraco que deixaram ali
Pra quem o tudo é nada, nada, nada
Talvez fique com nada, nada, nada
Queria eu
Ser seu plural
Longe das rimas vis
Onde o tempo é que nos vê passar
Posto, diria-lhe
Você nunca perde por amar
Perde por guardar o amor
O amor é muito sério
Para ser retido em vão
Então, ame
Ame primeiro
Diga depois
E quando dizer "te amo", ame
Como no princípio
Agora e sempre
Amém
Você nunca perde por amar
Perde por guardar o amor
O amor é muito sério
Para ser retido em vão
Então, ame
Você não sabe
Mas eu te cuido
Onde a vida não cede seu lugar
Você não sabe
Você nunca perde por amar
Perde por guardar o amor
O amor é muito sério
Para ser retido em vão
Então irmão, ame
O amor é muito raro
Para ser sentido em vão
"Acabou! Acabou! Hoje é o dia D!"
Foi isso que você leu no jornal hoje cedo?
Tudo bem quando tudo acaba bem
Mas se não acabar bem, qual é o fim que se tem?
O medo do fim é o meio e o fim
O medo, o fim e um breve recomeço
Até que o sol não brilhe, acenda uma vela na escuridão
Levante a mão, se o fim é bom, também são os meios
"É o fim!" É o final que você quer saber?
Me conte o seu passado, e saberei seu futuro
De que vale o ouro se ele não compra a alma?
A moral é imoral se não há o bem para o outro
Tem medo do fim?
Tem medo do fim porque o seu fim justificou seu meio
O abrigo enfim, é o início do sim
O início do sim é onde Deus se encontra
Até que o sol não brilhe, acenda uma vela na escuridão
Levante a mão, se o fim é bom, também são os meios
A memória contará a história de quem teve decência na história
"Deixe sua mensagem após o sinal..."
Leve-me, leve-me
Para um lugar onde possa viver
Porque eu vivo um coletivo de quases
Quase um silêncio ameno
Mais ou menos tácito
Ao menos, eu sei que tentei
Eu procurei consolidar um lastro seu
Que fosse então meu
Meu lema, meu fado
Foi mesmo quase por querer
Fui tentar apreender algum dom
Mas fui pego, preso em flagrante
Pela Lei Federal, cento e qualquer coisa
Solte-me! Solte-me!
Por favor liberte-me, solte-me!
Sei que o erro foi emprestar meu amor
Somente pra que devolvessem em dobro depois
Se minha falha consistiu em pleitear
O que era para ser a cabo de apreço
Serei eu que aprenderei a tese
E a prática
Foi mesmo quase por querer
Fui tentar apreender algum dom
Mas fui pego, preso em flagrante
Pela Lei Federal, cento e qualquer coisa
Eu sou um recluso no exílio
Eu sou um cativo sem sentença
Mas eu hei de escapar daqui
Todos que conseguiram
Um dia tentaram
Solte-me! Solte-me!
Foi mesmo quase por querer
Fui tentar apreender algum dom
Mas fui pego, preso em flagrante
Pela Lei Federal, cento e qualquer coisa
Quão caras
São as flores
Que adornam o solo dos perecidos
E ao chegar da friagem perecem
Para apinharem-se
Aos seus amores
Da neve
Porque o frio
O frio resolveu se congelar
Na lágrima do inocente
Que já não está
Quão caras
São as folhas
Que adernam a aurora de Abril
À presença da ausência
Sob a ausência da presença
Que repousam
Em silêncio
Porque o sol
O sol resolveu se aquecer
Para que a dor
Pudesse de vez desvanecer
Mas tão somente
Mais uma vez
Os olhos vissem na sua vivez
Que nem a fúria dos homens
Nem a loucura de outréns
Outrora o ódio à florescer
(Agora chora o seu doer)
Puderam o sangue arrefecer
Em sua sina
Sua apória
São sinais de mais uma memória
Posto que é finória
Frágil e áurea
Não apenas horas
Mas imortal até sempre
Porque a luz
A luz resolveu acender
Sua noite ao poente
Para nos lembrar
De como nós éramos normais
E de repente
Não havíamos mais
Abra os seus braços
Vá de encontro ao redentor
Deixe para trás o que ficou
E busque o amor
Basta um sorriso
E o dia vence a noite
A vida vence a morte
A fé vence a dor
É só você acreditar
Olhe a sua volta e terá
Tantas razões pra sonhar
Venha sentir, venha encontrar
Há uma força dentro de você
Só te basta por pra fora, dizendo
Aleluia, Aleluia
Aleluia, solte sua voz
Hoje é tempo de recomeçar
Aleluia, Aleluia
Aleluia, faça entoar
Pois Deus em nosso meio está
Transformados pela esperança e pela fé
Aos quatro cantos de todo planeta iremos levar
A sua luz que iluminou a nossa vida
E fez brilhar tudo aqui
Iremos Te seguir
Do amor de Deus nós seremos sempre sentinelas
Uma só lingua, uma só pele, uma única bandeira
Cada nação, o coração que bate aos pedaços
Quando o dia acaba e o que sobra é a aurora
Cante
Aleluia, Aleluia
Aleluia, solte sua voz, hoje é tempo de recomeçar
Aleluia, Aleluia
Aleluia, faça entoar pois Deus em nosso meio está
Dear God, I'm here Again
Dear God, I'm here again
(Mais uma vez, mais uma chance para amar)
Dear God, I'm here Again
(Sua voz, minha voz em uma só voz
Sua voz, minha voz em uma só voz
Uma só voz eu e você)
Dear God, I'm here Again
(Mais uma Vez, mais uma chance para amar)
(Sua voz, minha voz em uma só voz)
Aleluia
Aleluia (solte sua voz)
Aleluia (solte sua voz)
Aleluia, Solte sua voz (solte sua voz)
Hoje é tempo de recomeçar
Aleluia, Aleluia (Aleluia)
Aleluia, Faça entoar pois Deus em nosso meio está
Dear God, I'm here Again
Dear God I'm Here Again
(Sua voz, minha voz em uma só voz)
Dear God, I'm here Again
(Sua voz, minha voz em uma só voz)
(Mais uma vez, mais uma chance para amar)